BIBLIOTECA MUNICIPAL DE BRUMADO

email: bibliotecamunicipaldebrumado@gmail.com

quinta-feira, 14 de agosto de 2014


MOMENTO MUSICAL NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA COM O NOSSO COLABORADOR: JORGE BRAGA


Postado por Vera Marques às 15:01 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

MISSÃO DA NOSSA BIBLIOTECA

MISSÃO DA NOSSA BIBLIOTECA
Promover o acesso, a recuperação e a transferência de informações aos seus usuários, sejam eles da comunidade acadêmica ou não, de forma ágil, atualizada e qualificada, visando contribuir para a formação profissional, intelectual, desenvolvimento científico, tecnológico e cultural da sociedade da qual faz parte.
Lemos para saber, para compreender, para refletir. Lemos também pela beleza da linguagem, para a nossa emoção, para a nossa perturbação, para compartilhar, para sonhar e para aprender a sonhar.

José Moraes - A Arte de Ler


TeL. da nossa Biblioteca: 34412157

O OBJETIVO DESSE BLOG...

Esse blog tem o objetivo de reunir, no local de mais fácil acesso - a Internet - os principais trabalhos realizados na Biblioteca Municipal de Brumado. Para facilitar a pesquisa e o entendimento, oferecemos um pequeno resumo dos fatos principais. Um trabalho como esse, pressupõe, sobretudo, humildade e respeito, da nossa parte. Nossa função é apenas a de coletar os dados e colocá-los em textos de leitura simplificada. Este é um trabalho ainda em andamento, por isto, por favor, encaminhe para nós suas críticas e sugestões. A memória é um bem comum: divida suas lembranças com a gente.

Páginas

  • Início
  • O guia para a redação do Enem
  • Presidente ou Presidenta?
  • Resenha Crítica - Essa Terra de Antônio Torres
  • Resenha Critica: A Morte de Quincas Berro D'água (...
  • UNEB - livros exigidos no vestibular 2013
  • "50 TONS DE CINZA"
  • 48 clássicos da literatura para expandir seu horiz...
  • Os Livros Mais Lidos do MundoOs livros que são os ...

NOVOS LEITORES!

NOVOS LEITORES!
Depois da Contação de História... eles voltaram para fazer a carteirinha... e estão lendo muito.

BIBLIOTECA CHEIA...

BIBLIOTECA CHEIA...
Muito Feliz com a presença de vocês!

VOLTEM SEMPRE!

VOLTEM SEMPRE!
Estudando na nossa biblioteca...

TIVEMOS VISITAS NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA.

TIVEMOS VISITAS NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA.
SCHEILA E SUA FILHA BEATRIZ... MUITO OBRIGADA PELA PRESENÇA DE VOCÊS!

IMAGEM DA SEMANA

IMAGEM DA SEMANA
A LEITURA NOS LEVA A LUGARES NUNCA ANTES IMAGINADOS...ALUNA DA ESCOLA ARMIDA AZEVEDO

BÁRBARA GIOVANA - LEITORA DOS MESES DE JUNHO/JULHO/AGOSTO/SETEMBRO

BÁRBARA GIOVANA - LEITORA DOS MESES DE JUNHO/JULHO/AGOSTO/SETEMBRO
BÁRBARA É UMA GAROTA INTELIGENTE E QUE FAZ DA LEITURA UM MOMENTO DE PURA SATISFAÇÃO...

EVELYN - LEITORA DOS MESES DE: MARÇO/ABRIL/MAIO

EVELYN - LEITORA DOS MESES DE: MARÇO/ABRIL/MAIO
PARABÉNS - QUE O SEU EXEMPLO SEJA SEGUIDO!

SARA PIRES - UMA PROFESSORA QUE FAZ A DIFERENÇA. LEITORA E ESPIRITUALIZADA!

SARA PIRES - UMA PROFESSORA QUE FAZ A DIFERENÇA. LEITORA E ESPIRITUALIZADA!
Vera, está lindo o blog! Amei! Parabéns!Já é bíblico: "Bem aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento" E já sabemos que se faz c leituras. E, vc, Vera, está semeando isso. "A sabedoria é a coisa principal: aduire pois a sabedoria; sim, com tudo o que possuis adquire o conhecimento. Exalta-a,e ela te exaltará; e, abraçando-a tu, ela te honrará." (Provérbios 4: 7-8) Um beijo!

Luciene Ribeiro e sua filha Lavínia

Luciene Ribeiro  e sua filha Lavínia
Eu e Lavínia na Biblioteca Municipal de Brumado . Frequentar a biblioteca é muito legal! Nos ajuda a transformar os pequenos em leitores!

Vera Marques

Minha foto
Vera Marques
Brumado, Bahia, Brazil
Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, Depende de quando e como você me vê passar. Clarice Lispector
Ver meu perfil completo

Seguidores

DICAS

DICAS

INVENTE O SEU...

INVENTE O SEU...

JOGO DA LEITURA

http://revistaescola.abril.com.br/swf/jogos/jogoLiteratura/


Você se lembra de personagens, acontecimentos e estilos de escrita dos clássicos que já leu ou ouviu falar? Neste jogo, avalie seu conhecimento sobre 25 livros nacionais e estrangeiros relacionando os trechos apresentados às respectivas obras. Bom jogo!



MAPA MUNDI DIGITAL - IBGE - ACESSE:

http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php

TESTE SEUS CONHECIMENTOS NA GALERIA DE PRESIDENTES DO BRASIL

http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/jogo-memoria-presidentes-brasil-historia-737398.shtml

JOGO PARA TREINAR NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS: ACESSE:

http://fmu.br/game/home.asp

COMO ESCREVER TEXTO CIENTÍFICO? ACESSE:

http://www.praticadapesquisa.com.br/


Dicas para ler um livro com eficiência.

  • • Pesquise a vida do autor — Antes de começar a ler um livro, procure saber a época em que ele nasceu, com quem o autor andava, quem eram os seus conterrâneos e contemporâneos? Isto o ajudará muito.
  • • Pesquise a época em que o livro foi escrito — Situe-se no tempo. A situação histórica motiva o autor a escrever sua obra de um jeito e não de outro.
  • • Leia uma sinopse — Há quem não recomende. A opção é sua! Mas pode ajudar no entendimento da obra.
  • • O livro anterior e o livro posterior — o autor teve outras obras? Qual veio antes e qual veio depois. Situar o livro na bibliografia do escritor é outra forma de entender melhor o que se vai ler.
  • • Com que outras obras o livro se relaciona — Mesmo que não se perceba, os livros dialogam entre si e também com livros de épocas anteriores e posteriores.
  • • Enquanto lê, escreva sobre o livro — O que o livro significou para você? Escreva mesmo que seja apenas um parágrafo, você notará uma sensível diferença.

Dicas para ler mais e melhor.

  • • Leia Amplamente — Ficção, não-ficção, teologia, biografia, atualidades e história.
  • • Leia com Discernimento — Aprenda a ler com um olho crítico e com um coração cheio de discernimento.
  • • Leia Interativamente — Rabisque notas nas margens, escreva perguntas na contra-capa, e volte ao texto para encontrar respostas.
  • • Leia Livros Antigos — Não importa: clássicos, história ou simplesmente livros de uma geração anterior, já que a melhor maneira de entender o hoje, é entender o ontem.
  • • Leia Livros Leves — Deixe-se levar por alguma boa história de quando em quando e, isto te prepará para ler o próximo livro pesado.
  • • Leia Livros Novos — Fique de olho no que é novo e popular e considere a leitura daquilo que outras pessoas estão lendo.
  • • Leia Livros Pesados — Comprometa-se a ler um desses volumes pesados como uma parte regular da sua dieta de leitura.
  • • Leia Metodicamente — Assegure-se de estar lendo alguma coisa em todas as categorias.
  • • Leia o que seus Heróis Leram — Encontre as pessoas que você admira e leia os livros que mais as transformaram.
  • • Leia — Você precisa ler.

Dicas para ser Um Bom Contador de Histórias

  • O ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o escrever e o querer ouvir de novo. Sabemos que não há "fórmulas mágicas" que substituam o entusiasmo do contador, porém, aqui damos alguns passos a serem revistos antes de contar uma história.
  • 1. A história a ser contada deve estar bem memorizada. Leia a história várias vezes para não perder "o fio da meada" e ficar procurando algum tópico durante a apresentação;
  • 2. Destaque e sublinhe os tópicos mais importantes, interessantes e significativos, para que na apresentação recebam a devida valorização;
  • 3. Procure vivenciar a história. Envolva-se com ela, faça parte dela e sinta a emoção dos personagens;
  • 4. Ao apresentar a história, fale com naturalidade e destaque os tópicos mais importantes com gestos e variações de voz, de acordo com cada personagem e cada nova situação;
  • 5. Ofereça espaço aos ouvintes que querem interferir na história e participar dela. Quem se sente tocado em seu imaginário sente necessidade de participar ativamente no desenrolar da história. É preciso respeitar as pausas, perguntas e comentários naturais que a história possa despertar, tanto em quem lê quanto em quem ouve. É o tempo dos porquês;
  • 6. Toda história e toda dramatização devem ser apresentadas com entusiasmo e paixão. Sempre devem transparecer a alegria e o prazer que elas provocam. Sem esses componentes, os ouvintes não são atingidos e logo perdem o interesse pelo que está sendo apresentado

PORQUE O BRASILEIRO LÊ POUCO?


book-books-girl-read-reading-red-Favim.com-98406

Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 2012, realizada pelo Instituto Pró-Livro, no ano de 2011 os brasileiros leram, em média, 2,1 livros inteiros por ano, bem abaixo da média de outros países, principalmente europeus, que leem cerca de 10 livros por ano.


Além da falta de tempo, motivo apresentado por 53% dos 5.012 entrevistados, e desinteresse, 30%; outro fator que contribui para o baixo índice de leitura no país é o reduzido número de livrarias. De acordo com a Associação Nacional de Livrarias (ANL), um levantamento realizado em 2010 apontou que o Brasil possuía cerca de 2.980 livrarias, ou seja, nem todos os municípios possuem livrarias, visto que se somam 5.565 municípios.


Entretanto, muitas livrarias realizam a venda online de seus exemplares e realizam a entrega em quase todo o território nacional, o que pode ajudar a alavancar o número de livros lidos nos próximos anos. Outros recursos, como o uso de bibliotecas públicas, trocas online de livros e audiobooks também são boas opções aos leitores.


Outro fator que, segundo a pesquisa dificulta o acesso aos livros é o alto custo. Livros não são artigos baratos e, em alguns casos, pode ser considerado um artigo de luxo. O preço médio de um lançamento é de R$ 40 e, por conta disso, muitas vezes acaba ficando em segundo plano a aquisição.


Uma boa e relativamente nova alternativa são os livros de bolso, que têm custo de produção bem menor e isso, felizmente, reflete no preço, que gira em torno de R$ 15. Outra boa opção é recorrer a sebos, sejam lojas físicas ou online, onde é possível encontrar diversos tipos de livros bem conservados, além do que, lá é possível usar um livro seu como parte do pagamento para a aquisição de outro exemplar.


LER SEMPRE...

Ler para escrever

Bons leitores são bons escritores? Nem sempre. Para enfrentar o desafio da escrita, é preciso investigar as soluções de autores reconhecidos

Rodrigo Ratier (rodrigo.ratier@fvc.org.br)



Ilustração: Weberson Santiago
CLIQUE PARA AMPLIAR

Todo mundo já ouviu (e provavelmente também já repetiu) a noção de que, para escrever bem, é preciso ler bem. À primeira vista, parece um princípio básico e indiscutível do ensino da Língua Portuguesa. Tanto que a opção de nove entre dez professores tem sido propor aos alunos a tarefa. Ler muito, ler de tudo, na esperança de que os textos automaticamente melhorem de qualidade. E, muitas vezes, a garotada de fato devora página atrás de página, mas - pense um pouco no exemplo de sua classe - a tal evolução simplesmente não aparece. Por que será?

Antes de mais nada, ninguém aqui vai defender que não se deva dar livros às crianças. A leitura diária é, sim, uma necessidade para o letramento. Mas ler para escrever bem exige outra pergunta: de qual leitura estamos falando? Para fazer avançar a escrita, a prática não pode ser um ato descompromissado, sem foco. Pelo contrário: exige intenção e um encadeamento bem definido de atividades, que tenham como principal objetivo mostrar como redigir textos específicos.

"A leitura para escrever é um momento especial, que coloca os estudantes numa posição de leitor diferente da que usualmente ocupam. Afinal, a tarefa deles será encontrar aspectos do texto que auxiliem a resolver seus próprios problemas de escrita", afirma Débora Rana, psicóloga e formadora de professores do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

É um trabalho que destaca a forma - estamos falando de intenção comunicativa e estilo, portanto -, tema relacionado a inquietações que tiram o sono de muitos docentes: por que as composições dos alunos têm tão poucas linhas? Por que eles não conseguem transmitir emoção ou humor? Por que as descrições de lugares e personagens não trazem detalhes?

Trechos de contos trazem ótimas sugestões para os textos

A ideia do trabalho é analisar os efeitos e o impacto que cada obra causa em quem as lê. Sensações, claro, são subjetivas, variando de pessoa para pessoa. Mas, quando lê diversos textos bons, com expressões e características recorrentes, a turma consegue, pouco a pouco, entender que é a linguagem que gera os tais efeitos que tanto nos comovem ou divertem. Nesse sentido, o conto, um dos tipos de texto mais usuais nas classes de 3º a 5º ano, oferece excelentes recursos para enriquecer produções de gêneros literários.

Cabe ao professor, no papel de leitor mais experiente, compartilhar com a turma as principais preciosidades, iluminando onde está o "ouro" de cada obra. Abaixo, listamos alguns dos principais pontos a ser observados e trabalhados nos textos da garotada. Também elencamos exemplos de como os contos podem ajudar a melhorá-los.

Linguagem e expressões características de cada gênero.

Cada tipo de texto tem uma forma específica de dizer determinadas coisas. "Era uma vez", por exemplo, é certamente a forma mais tradicional de dar início a um conto de fadas (note que ela não seria adequada para uma composição informativa ou instrucional). Além de colaborar para que a turma identifique essas construções, a leitura de contos clássicos pode municiá-la de alternativas para fugir do lugar-comum. O Príncipe-Rã ou Henrique de Ferro, na versão dos Irmãos Grimm, começa assim: "Num tempo que já se foi, quando ainda aconteciam encantamentos, viveu um rei que tinha uma porção de filhas, todas lindas".

Descrição psicológica. Trazendo elementos importantes para a compreensão da trama, a explicitação de intenções e estados mentais ajuda a construir as imagens de cada um dos personagens, aproximando-os ou afastando-os do leitor. Em O Soldadinho de Chumbo, Hans Christian Andersen desvela em poucas linhas os traços da personalidade tímida, amorosa e respeitosa do protagonista: "O soldadinho olhou para a bailarina, ainda mais apaixonado: ela olhou para ele, mas não trocaram palavra alguma. Ele desejava conversar, mas não ousava. Sentia-se feliz apenas por estar novamente perto dela e poder contemplá-la".

Descrição de cenários. O detalhamento do ambiente em que se passa a ação é importante não apenas para trazer o leitor "para dentro" do texto mas também para, dependendo da intenção do autor, transmitir uma atmosfera de mistério, medo, alegria, encantamento etc. Em O Patinho Feio, Andersen retrata a tranquilidade do ninho das aves: "Um cantinho bem protegido no meio da folhagem, perto do rio que contornava o velho castelo. Mais adiante estendiam-se o bosque e um lindo jardim florido. Naquele lugar sossegado, a pata agora aquecia pacientemente seus ovos".

Ritmo. É possível controlar a velocidade da história usando expressões que indiquem a intensidade da passagem do tempo ("vagarosamente", "após longa espera", "de repente", "num estalo" etc.). Outros recursos mais sofisticados são recorrer a flashbacks ou divagações dos personagens (para retardar a história) ou enfileirar uma ação atrás da outra (para acelerar). Charles Perrault combina construções temporais e encadeamento de fatos para gerar um clima agitado e tenso neste trecho de Chapeuzinho Vermelho: "O lobo lançou-se sobre a boa mulher e a devorou num segundo, pois fazia mais de três dias que não comia. Em seguida, fechou a porta e se deitou na cama".

Caracterização dos personagens. Mais do que apelar para a descrição do tipo lista ("era feio, medroso e mal-humorado"), feita geralmente por um narrador que não participa da ação, que tal incentivar a garotada a explorar diálogos para mostrar os principais traços dos personagens? Nesse aspecto, a pontuação e o uso preciso de verbos declarativos e de marcas da oralidade (leia a reportagem O papel das letras na interação social) exercem papel fundamental. Neste trecho de Rumpelstichen, os Irmãos Grimm dão voz à protagonista para que ela se lamente:

"- Ah! - respondeu a moça entre soluços. - O rei me mandou fiar toda esta palha de ouro. Não sei como fazer isso!"

Para terminar, um último e imprescindível lembrete: você pode ter colocado a turma para ler e ter direcionado adequadamente a atividade para melhorar a qualidade dos textos, mas o trabalho não para por aí. Nada disso adianta se o estudante não tiver a oportunidade - mais até, a obrigação - de pôr o conhecimento em prática. Ainda que a leitura seja essencial para impulsionar a escrita, não se desenvolve o comportamento de escritor sem enfrentar, na pele, os complexos desafios do escrever.

OS 10 LIVROS MAIS VENDIDOS DA HISTÓRIA

Para se chegar a esse resultado foram consultadas reportagens, entidades editoriais, empresas de pesquisas de mercado e publicações especializadas em livros. O objetivo era identificar, baseado nessas informações, quais são os 10 livros literários mais vendidos no mundo em todos os tempos. Participaram do levantamento as publicações: “Global Times”, “Telegraph”, “New York Times”, “HowStuffWorks”, “Financial Times”; as entidades editoriais International Publishers Association (IPA), International Booksellers Federation (IBF) e International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA); e as empresas de auditagem e pesquisas de mercado Nielsen e a GfK. Embora não exista concordância sobre os números exatos do mercado de livros ao longo dos séculos, os levantamentos das publicações, instituições e empresas mencionadas, parecem ser o que mais se aproximam do consenso editorial.

1 — Dom Quixote
(Miguel de Cervantes)

Publicado em Madrid em 1605, “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes, é composto de 126 capítulos, divididos em duas partes. O livro narra a história de Dom Quixote de La Mancha, um cavaleiro errante que perdeu a razão e, junto com seu fiel escudeiro Sancho Pança, vive lutas imaginárias. Estima-se que tenha vendido entre 500 e 600 milhões de cópias.

2 — O Conde de Monte Cristo
(Alexandre Dumas)

Publicado em 1844, “O Conde de Monte Cristo é, juntamente com “Os Três Mosqueteiros”, a obra mais conhecida de Alexandre Dumas e uma das mais celebradas da literatura universal. O livro narra a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Quando escapa da prisão, e toma posse de uma misteriosa fortuna e arma uma plano para vingar-se daqueles que o prenderam. Estima-se que tenha vendido entre 200 e 250 milhões de cópias.

3 — Um Conto de Duas Cidades
(Charles Dickens)

Publicado em 1859, “Um Conto de Duas Cidades”, de Charles Dickens, é um romance histórico que trata de temas como culpa, vergonha e retribuição. O livro cobre o período entre 1775 e 1793, da independência americana até a Revolução Francesa. Dickens evita o posicionamento político, centrando a narrativa nas observações de cunho social. Estima-se que tenha vendido entre 180 e 250 milhões de cópias.

4 — O Pequeno Príncipe
(Antoine de Saint-Exupéry)

Publicado em 1943, “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry, é uma das obras mais traduzidas da história. Por meio de uma narrativa poética, o livro busca apresentar uma visão diferente de mundo, levando o leitor a mergulhar no próprio inconsciente. Estima-se que tenha vendido entre 150 e 180 milhões de cópias.

5 — O Senhor dos Anéis
(J.R.R. Tolkien)

Publicado em três volumes entre 1954 e 1955, “O Senhor dos Anéis”, de J.R.R. Tolkien, é um romance de fantasia que ocorre em um tempo e espaço imaginários. A história narra o conflito entre raças para evitar que um anel poderoso volte às mãos de seu criador, o senhor do escuro. Estima-se que tenha vendido entre 150 e 170 milhões de cópias.

6 — Harry Potter e a Pedra Filosofal
(J.K. Rowling)

Publicado em 1997, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” é o primeiro volume da série Harry Potter, da britânica J. K. Rowling. O livro narra a história de um garoto órfão que vive infeliz com seus tios. Até que, repentinamente, ele recebe uma carta contendo um convite para ingressar em uma famosa escola especializada em formar jovens bruxos. Estima-se que tenha vendido entre 110 e 130 milhões de cópias.

7 — O Caso dos Dez Negrinhos
(Agatha Christie)

Publicado em 1939, “O Caso dos Dez Negrinhos”, de Agatha Christie, é o maior clássico moderno das histórias de mistério. Dez pessoas diferentes recebem um mesmo convite para passar um fim de semana numa ilha. Na primeira noite, após o jantar, elas ouvem uma voz acusando cada uma de um crime oculto cometido no passado. Mortes inexplicáveis se sucedem. Estima-se que tenha vendido entre 90 e 120 milhões de cópias.

8 — O Sonho da Câmara Vermelha
(Cao Xueqin)

Publicado em meados do século 18, “O Sonho da Câmara Vermelha”, de Cao Xueqin, é uma das obras-primas da literatura chinesa. O livro faz um relato detalhado da aristocracia chinesa da época. Acredita-se que o conteúdo da história seja autobiográfico descrevendo o destino da própria família do escritor. Estima-se que tenha vendido entre 80 e 100 milhões de cópias.

9 — O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa
(C.S. Lewis)

Publicado em 1950, “O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa” é um romance infantil do escritor britânico C.S. Lewis. O livro narra a história de quatro irmãos que vivem na Inglaterra durante a 2ª Guerra Mundial. Em uma de suas brincadeiras descobrem um guarda-roupa que leva quem o atravessa ao mundo mágico habitado por seres estranhos, como centauros e gigantes. Estima-se que tenha vendido entre 75 e 90 milhões de cópias.

10 — Ela, a Feiticeira
(Henry Rider Haggard)

Publicado em 1887, “Ela, a Feiticeira” é um livro de aventura e fantasia do escritor britânico Henry Rider Haggard. O livro narra as aventuras de dois amigos numa região inexplorada da África, onde encontram uma civilização perdida, na qual reina uma misteriosa feiticeira chamada Ela. Estima-se que tenha vendido entre 70 e 80 milhões de cópias.

Translate

Minha lista de blogs

  • Paraíso da Leitura
  • Cemitério dos Livros Esquecidos

Inscrever-se

Postagens
Atom
Postagens
Comentários
Atom
Comentários

EU LI E RECOMENDO

EU LI E RECOMENDO
“A cidade do Sol”, segundo livro do afegão Khaled Hosseini, repete o sucesso de “O caçador de pipas” usando uma fórmula bem parecida: a construção da amizade inserida em um contexto repleto de tensões. Dessa vez, porém, o sucesso de público e crítica tem raízes muito mais centradas em uma perspectiva feminina. A primeira parte do livro apresenta-nos Mariam, uma menina de quinze anos que é resultado do relacionamento entre Jalil, um homem rico da região de Herat, e Nani, a ex-empregada dele. Sua mãe insiste em dizer que ela é uma “harami” (“bastarda”), e a ligação da garota com o pai é resumida em algumas visitas. A vida de Mariam segue sem maiores perturbações até que Nani morre e ela, forçada pelas circunstâncias, decide procurar por auxílio indo até seu pai. Ao chegar lá e entender que Jalil tem uma família consolidada e não pretende incluir em seus planos uma filha nascida em um caso extraconjugal, ela é obrigada a se casar com Rashid, um sapateiro trinta anos mais velho e que representa a parcela mais autoritária dos homens do Afeganistão. Na segunda parte, a narrativa salta alguns anos e é focada na vida de Laila, uma menina que mora na mesma rua de Mariam e Rashid. Ela, porém, tem muito mais expectativas: é estudiosa, tem um pai amoroso e que a apoia, e tem um amigo que compensa qualquer sofrimento que a guerra possa causar - Tariq. Pouco tempo depois, ela engravida de Tariq e, como se não bastasse esse impacto emocional, perde os pais na ocasião da queda de um míssil. Sem enxergar outra possibilidade, acaba abrigada por Rashid e sendo sua segunda esposa, atribuindo a paternidade de seu filho a ele. A terceira parte é dedicada a explorar a ligação que nasce, aos poucos, entre as duas protagonistas. Mariam e Laila, depois de um breve momento de rejeição mútua, passam a se ajudar na busca por um objetivo maior: alcançar a felicidade, mesmo em uma realidade que se mostra tão dura. Em todas as 364 páginas, Khaled desempenha com excelência o trabalho de emocionar o leitor. Muitas questões que não são comuns no estilo de vida ocidental são exploradas com perspicácia, como a morte por apedrejamento – este é, sem dúvida, um dos trechos que pode deixar os mais sensíveis com lágrimas nos olhos. O livro é importante por desmitificar alguns aspectos facilmente associados ao Afeganistão e por introduzir novos conceitos quando o assunto é o Oriente Médio. “A cidade do Sol” é um retrato do cotidiano de um país em meio a tantos conflitos e que tenta, desesperadamente, encontrar uma ponta de reconstrução e esperança onde quer que ela possa estar. Assim como Hosseini, que dedicou seu sucesso “às mulheres do Afeganistão”, indico a leitura para mulheres – e homens – que queiram se deparar com exemplos magníficos de força e coragem, além de uma dose majestosa de inspiração pessoal e uma lição de que os sentimentos, quando verdadeiros, podem resistir a qualquer tipo de sofrimento e dor.

QUESTÕES SOBRE O DIÁRIO DE ANNE FRANK

QUESTÕES SOBRE O DIÁRIO DE ANNE FRANK
1. O Diário de Anne Frank foi escrito pela adolescente Anne Frank, no período de 1942 a 1944. Seria um diário como qualquer outro, escrito por alguma garota de 13 anos, com todas as inquietudes da adolescência se não fosse por ela estar vivendo num dos contextos mais difíceis da história da humanidade. Que contexto era esse? Explique o que estava acontecendo na Europa naquele momento. 2. Ela tinha apenas 13 anos e, de repente, viu sua existência sofre uma transformação radical. Subitamente Anne estava vivendo com sua família e outros judeus escondidos em Amsterdam. Quem se abrigava com sua família e a que perigo estava sempre sob ameaça? 3. Anne tem a ideia de escrever um diário que pudesse realmente ser publicado após ouvir uma transmissão radiofônica que incentivava as pessoas a documentar os eventos ligado à guerra. De que forma esse material teria significado futuramente? O que Anne escrevia nesse diário? 4. Oficiais da Gestapo descobrem o esconderijo em 4 de agosto de 1944, prendem os refugiados e os conduzem para diversos campos de concentração. O holocausto é relatado de forma surpreendente e emocionante. O que você achou do livro?

A CRIANÇA E A LEITURA

A CRIANÇA E A LEITURA
O universo infantil é cheio de faz-de-conta e a criança sempre leva para o imaginário seu mundo real. Daí a importância de que desde pequenas sejam estimuladas a amarem os livros como forma de incentivar seu potencial criativo.

LEITURA

LEITURA

Arquivo do blog

  • ▼  2014 (6)
    • ▼  agosto (1)
      • MOMENTO MUSICAL NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA COM O N...
    • ►  julho (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (1)
  • ►  2013 (18)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (10)

PANORAMA DA LEITURA NO BRASIL


Fonte: Diário da Manhã. Data: 11/07/2013.

Enquanto que em outros países a leitura é vista como parte indispensável e fundamental na educação do indivíduo, no Brasil poucos pesquisadores dispuseram a refletir sobre o assunto.

Nos Estados Unidos, por exemplo; foram publicadas 1.588 pesquisas na área da leitura no período 1975-1977. Esta quantidade está vinculada por apenas uma única revista especializada.

O panorama da pesquisa sobre leitura no Brasil, feita por Aparecida Joly Gouveia, consta nada mais que 50 pesquisas sobre leitura, sendo assim a leitura do aluno brasileiro está em escassez, merece um aplauso ...

Os alunos universitários onde estão suas propostas referente as pesquisas bibliográficas e os textos argumentados, não existem nem um inquérito importante do estudante leitor ou dos livros aos mesmo apresentados. É comum relatar que a produção e circulação de livros no Brasil é regida por padrões de modismo e não pelo valor de seus saberes. ‘’ Smith

É essencial que saibamos mais sobre os fatores envolvidos na leitura eficiente, os interesses e preferências dos alunos – leitores numa sociedade em constante mudança, os efeitos da leitura em diferentes segmentos da população, os procedimentos apropriados para o ensino da leitura, as necessidades da leitura na população urbana ( ... ) a lesta poderia interminavelmente ( ... ) os estudos não precisam se originar do próprio investigados. As escolas estão freqüentemente identificando os seus próprios problemas, poucas pesquisam a solução para esses problemas

Provavelmente os destinatários; pesquisadores e professores americanos de 1968 fazem esse alerta.

Acredito que serve para o contexto educacional brasileiro do presente.

Limitação de alfabetização restrita. O que da para perceber que o mesmo não passou de uma alfabetização mecanicamente passiva, inconsequentemente na primeira série, primeiro grau e só. Possivelmente venha a ser hoje o chamado ensino fundamental. Exemplo: segundo ano e terceiro ano, assim sucessivamente ... ( Rosa P. 2012 )

As pesquisas voltadas ao sistema educacional brasileiro, são problemáticas, ou seja, está a desejar, existem escassez pois não temos leitores suficientes, o que dá para perceber é que são poucas as pessoas que adquirem o ato de ler, possível falta de divulgação até mesmo na mídia, é óbvio, são leitores superficiais ônticos.

Diante desse contexto vê se que a escassez da leitura brasileira é suposto e ao mesmo tempo questionado como um enigma, onde não temos pistas, dados no panorama sobre a leitura no Brasil, muito menos resoluções estruturais concretas para soluções. – O que é paradoxal devido a própria escassez abrangente em todo sistema que atravessa o Brasil a fora ... O que da pra entender talvez possa também haver uma regressão na área da leitura de dominação social ?

Diante desse estudo bibliográfico gostaria de apresentar aos leitores, a escassez explícita de leitura na prova de uma faculdade particular, na qual solicitou o educando a descrever uma redação onde cujo tema era : Qual a importância do Vale da Paraíba.

A inquietação do aluno acredito que foi assustador pois vem acompanhando o mesmo ao longo do processo pede a resposta. A resposta gera a reflexão.

O que dar para perceber que no Brasil infelizmente os grandes índices de pessoas que não conseguem concluir o ensino médio, na maioria das vezes é devido ao trabalho; pois as mesmas necessitam do trabalho para os sustentos da família...

É preciso mencionar que há casos concretos que os educandos desistam da escola, por motivo sérios que merecem se analisados e investigados pelos profissionais da educação, pois segundos os mesmos a escola de hoje torna-se sem significados e opressora estes alunos sentem marginalizados diante dos signos; sendo assim o individuo sofre transformações, pois a história de vida não está ligada com o ensino da escola. Ou seja, com sua cultura o mesmo não está constituído no aprendizado cultural. Compreendo que a escola deveria apropria da experiência histórica do aluno para introduzir os diversos saberes, principalmente a leitura para que o mesmos possa continuar no ensino formal, ou seja, ampliar seus conhecimentos e pensamentos cognitivos, pois o mesmos estão interligados com sua cultura, até no dia-a-dia que certamente o aluno irá usá-la na sociedade globalizada, para lutar e sobreviver por dias melhores... onde vivemos.

Desta forma, o ser despertará por um interesse de um ensino de qualidade, ou seja, para os menos favorecidos que mais sofrem devido ao processo do aprender na escola do Século XXI...

É por isso que pretendo abordar a seguinte questão: até que ponto é importante o professor levar a cultura e facilitação do aprendizado, quais os principais recursos do que o mesmo dispõe para evitarmos a manifestação galopante, incentivada pelos meios de massa, preparando nossas crianças desde a “Educação infantil para desenvolverem e aprenderem com a leitura e ao mesmo levantam-se com a tentativa de solucionarmos o problema da invasão de leitura e escrita e dos trabalhadores que abandonam a escola.

Em relação do panorama da leitura e escrita consiste no seguinte o resgate urgentemente de conhecimento dos valores culturais, pois nascemos enraizados com a linguagem cultural por esse breve histórico poderá deduzir que desde o ingresso da criança na escola o mesmos aprende com o processo saber histórico cultural, pois já conhecem o litramento é preciso de orientações didáticas com as finalidades de subsidiar o “aprender” sendo assim a facilitação do planejamento pedagógica irá influenciar neste aprendizado pois o aluno irá abordarem certamente intervir na problemática da escassez da leitura o mesmo irá buscar a importância do ato da leitura que poderá satisfazerem a curiosidades e indagações de um ensino na formação cultural visando inclusive na renovação da própria cultura. Ressaltando que a cultura é também “arte”, pois arte sem leitura torna-se uma obra morta, a relação entre ensino e aprendizado é um fenômeno complexo, pois diversos fatores de ordem social, econômico interferem na dinâmica na sala de aula, isto porque a escola não é uma instituição independente, está inserida na trama do tecido social. Desse modo podemos perceber que certamente a leitura dos brasileiros ainda parece ser bem complexos em relação aos demais pais que resolveram “investir” em leitores pesquisadores públicos alvos mirins e infanto juvenil e adulto...
Na concretização deste artigo serve para o professor integra o educando na sociedade, objetivo é demonstrar a esses sujeitos mesmo que não tendo um conhecimento amplo são capazes de construir saberes por meio da leitura na sua vida, ou seja, na sociedade, pois os mesmos são merecedores de respeito, porque são seres sociais e históricos que constroem seu saber no dia-a-dia mediante o processo da leitura para sua sobrevivência nesta sociedade competitiva onde a disputa é diversa vence os preparados cujo papel da empresa privada, pois dinheiro compra qualquer coisa até mesmos a boa educação. Ou seja, de qualidade... “Não sendo assim fingimos que ensinamos vocês fingem que aprenderam”

Rosa P. Barbosa

Pedagoga, pós- graduada em Neuropedagogia, cursando Direito na FacLions

Adolescente é intimado...

Adolescente é intimado pela polícia a devolver um livro emprestado


Fonte: Portal G1, Paraná. Data: 29/07/2013.

Um adolescente de 17 anos de Arapoti, na região central do Paraná, foi intimado pela Polícia Civil a devolver um livro infantil que pegou emprestado na Biblioteca Pública em janeiro deste ano. Segundo a polícia, o menor tem até esta terça-feira (30) para efetuar a devolução, caso contrário, receberá outra intimação e poderá responder pelo crime de desobediência.

Em entrevista ao G1, o pai do adolescente, Elias Pascoal Nunes, disse que a Biblioteca Pública não entrou em contato anteriormente com a família para alertar sobre o atraso e pedir a devolução. “O meu filho empresta livro na biblioteca a cada 15 dias, eles poderiam ter ligado que a gente levava o livro até lá, não precisava dessa atitude abusiva”, critica. Ainda de acordo com ele, a intimação com o nome do filho foi entregue para um pedreiro que fazia obras na casa da família e não nas mãos dele ou do próprio filho. “Isso revoltou ainda mais, deu a impressão que somos bandidos, que o meu filho fez algo de grave”, alega.

Nunes conta ainda que um representante da Secretaria Municipal de Educação ligou para ele nesta segunda-feira (29) e fez um convite para que ele comparecesse ao departamento para que pudesse explicar a situação. No entanto, ele recusou e afirmou que terça-feira irá até a Delegacia com o filho e o livro e depois fará uma reclamação na Procuradoria de Justiça. “Essa atitude abusiva desestimula a leitura e faz com que os adolescentes não queiram mais ir até a biblioteca emprestar livros”, finaliza.

A secretária municipal de Educação de Arapoti, Rosi Rogenski, explica que a funcionária da biblioteca tomou a atitude de ir até a delegacia e fazer um Boletim de Ocorrência sem consultar a Secretaria. “Hoje pela manhã ela me disse que ligou para a mãe do rapaz algumas vezes, mas como o livro não foi devolvido decidiu fazer o Boletim de Ocorrência”, explica.

Ainda segundo a Secretaria Municipal de Educação, a bibliotecária adotou o procedimento que é estipulado pelo Manual da Biblioteca Cidadã. Em um dos tópicos, o manual indica que se a devolução de livros demorarem a acontecer, a biblioteca pode tomar atitudes mais sérias e duras, como a realização de um Boletim de Ocorrência, para não correr o risco de perder definitivamente a obra.

“Esse não é um procedimento aconselhado pelo município, se ela tivesse conversado com a gente teríamos indicado que ela fosse até a casa do adolescente para recuperar o livro e de jeito nenhum fosse até a delegacia”, afirma a secretária de educação Rosi Rogenski. Ela disse ainda que disse que vai ser reunir com a administração do município para decidir qual procedimento tomar em relação a esse caso e inclusive a funcionária.
Tema Simples. Imagens de tema por luoman. Tecnologia do Blogger.